Prisão de ventre: essa foi a verdadeira causa da morte de Elvis Presley. Muitos fãs não sabem disso!

Prisão de ventre: saiba a verdade sobre a morte de Elvis Presley

Até onde sabemos, o rei do Rock, Elvis Presley teria morrido em 1977 em decorrência de complicações de obesidade e uso de drogas. Mas de acordo com uma revelação feita pelo seu médico por 12 anos, Dr. George Nichopoulos, o rei teria morrido por complicações decorrentes de uma grave prisão de ventre crônica. As revelações , a saber, foram feitas pelo médico em seu livro The King And Dr. Nick.

Isso mesmo! Elvis Presley era rei, mas não sentava no troninho. Conforme informações, o rei conviveu com uma doença crônica por toda a vida. Teria nascido com a Doença de Hirschsprung, conhecida também como megacólon agangliônico congênito. A princípio, essa doença sempre o impediu de ter evacuações normais. Dessa maneira, o problema sempre teve presente na vida do astro, já que, envergonhado, ele evitava falar sobre o assunto a qualquer custo.

O médico conta que Elvis não sabia qual era seu diagnóstico e sempre se considerou uma pessoa apenas com uma prisão de ventre normal. No entanto, com o passar dos anos, as coisas se tornaram “difíceis de sair”. Na década de 1960, o astro desenvolveu uma colite crônica e com isso, visitou uma variedade de médicos. Foram receitados diversos medicamentos, entre eles, esteroides anti-inflamatórios.

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Em 1967, Elvis conheceu o Dr. George Nichopoulos (autor do livro em questão) e um tratamento para conter a dor o permitiu voltar a fazer os shows em 1969. Mesmo assim, os problemas intestinais se agravaram bastante, a doença do megacólon causou um crescimento e estendimento do seu intestino. Depois, acabou desenvolvendo um problema conhecido como Vulvulus, uma torção das alças intestinais em torno do eixo do mesentério. Isso impediu o fornecimento de sangue para a parede intestinal e causou uma complicada obstrução do tubo digestivo.

O Rei do Rock se negou a fazer colostomia

Apavorado com as dores, Elvis foi ver seu médico e um gastroenterologista. Ambos o recomendaram internação urgente para uma colostomia. A colostomia, para quem não se lembra, é feita quando o paciente apresenta qualquer problema que o impede de evacuar normalmente pelo ânus. As fezes saem pelo estoma, de tal forma que, são coletadas em uma bolsa plástica adaptada à pele. No entanto, Elvis teria se negado prontamente a fazer a colostomia. Quando explicado sobre o procedimento ele ficou aterrorizado que algum acidente acontecesse durante algum show e, como isso, todos descobrissem seu problema.

A saída foi encaminhá-lo para um procedimento invasivo para distorção das alças intestinais. O médico, avisou na época que as chances de dar errado eram grandes. Mas Elvis  preferiu isso à colostomia. Ele achava, sobretudo, que sua imagem deveria ser preservada a todo custo. A situação de Elvis ficou bem dramática. Em seguida, ele desenvolveu uma prisão de ventre terrível que era intercalada com explosões de diarreia. Então, ele mal podia dançar como antes, pois as fezes líquidas poderiam sair.

O incidente de Baltimore

O que mais aterrorizava Elvis era ter um acidente intestinal no palco. Foi o que aconteceu durante um show em Baltimore, quando precisou ir ao camarim subitamente para se lavar e se trocar. Depois desse incidente, o astro se tornou muitíssimo preocupado com outros episódios parecidos. Passou a insistir no uso de medicamentos para conter as explosões de diarreia e, então, a prisão de ventre piorou ainda mais.

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Elvis passou a exigir medicação proibida, e, dizem, chegou a assinar um documento autorizando que lhe fosse aplicado. Assim, Tomou algo chamado Lomotil, que continha beladona (um narcótico) na fórmula. Por fim, sua vida se tornou um vício com mistura de terror com acidentes intestinais.

Prisão de ventre do dia da morte

Elvis não havia dormido bem na noite anterior e então dormiu no meio da tarde. Acordou, tomou café, jogou frescobol, tocou e cantou com amigos. Antes de dormir, foi tentar fazer o que era mais difícil em sua vida: evacuar. Ele não fazia isso a semanas e no banheiro ele se esforçou para conseguir eliminar algumas fezes.

Infelizmente, ele havia tomado antes uma grande dose de Lomotil, o que o impedia de evacuar.  A beladona presente no medicamento levou a uma arritmia, seu coração desacelerou e depois teve uma taquicardia ventricular que o matou. Elvis morreu sentado no vaso sanitário tentado evacuar. Ainda houve tentativa de socorro. Ele foi levado ao hospital, onde foi constatado seu falecimento.

Dr. Nichopoulos disse que se ele tivesse passado pela colostomia, provavelmente ainda estaria vivo. Porém este não era um procedimento aceitável naquela época, muito menos por alguém vaidoso como Elvis. O médico ainda diz que em seus últimos shows em Las Vegas, Elvis estava tão gordo. Não era porque ele comia muito. Era porque evacuava pouco. “Ele foi estupidamente teimoso e vaidoso“, disse o médico. Sua autopsia indicou que seu cólon era o dobro do tamanho normal.

 

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