Artigo científico revela se vale a pena, em termos de saúde, substituir o cigarro convencional pelo eletrônico

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Os cigarros eletrônicos estão se tornando cada vez mais populares, principalmente entre as pessoas que estão querendo parar de fumar, que recorrem a esse tipo de saída para tentar abandonar o vício. Esse produto tem muitas essências diferentes e sabores, o que atrai a atenção de um público jovem e também de pessoas que não fumam o cigarro convencional.

Geralmente os consumidores desse tipo de cigarro são atraídos pela falsa ilusão de que ele não faz mal à saúde, e fazem o uso desse produto em diferentes lugares e momentos.

A realidade é que o cigarro eletrônico apresenta algumas substâncias que causam problemas nos pulmões, além de outras doenças como lúpus, fibrose cística e psoríase. Isso foi demonstrado por pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte.

Além desses problemas, os pesquisadores descobriram que os fumantes de cigarros eletrônicos apresentam uma secreção de muco associada à bronquite crônica e à asma. Pouco se estudou sobre os efeitos do cigarro eletrônico à saúde até agora, e por isso existe a crença de que esse tipo de produto não faz mal à saúde.

De acordo com esses estudos, esse tipo de cigarro pode ser tão prejudicial à saúde quanto o normal. Os danos pulmonares causados são graves e é bom salientar que esse tipo de cigarro não é nada inofensivo, e de forma alguma pode ser considerada uma alternativa saudável.

Estudos realizados sobre esse tipo de cigarro analisaram amostras de catarro de 44 pessoas, tanto fumantes comuns como usuárias de cigarro eletrônico. Os resultados demonstraram que é importante não ser tabagista comum como também eletrônico. A melhor opção para a saúde é que se você nunca experimentou nenhum desses tipos de cigarro, continue assim.

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