Adolescente “morta” acorda do caixão depois de já ter sido sepultada. Assista ao vídeo do resgate!

Esse caso de uma adolescente que depois de já ter sido sepultada, acorda no caixão, comoveu o mundo depois que o vídeo do resgate foi divulgado. A jovem hondurenha Neysi Perez, grávida de 3 meses sofreu um aparente colapso decorrente de um ataque de pânico depois de ouvir uma rajada de tiros. Ela ficou inconsciente e começou liberar secreções pela boca e seus pais, desinformados, chamaram um padre local por acreditarem que ela estava possuída por um espírito maligno. Após ficar visivelmente sem vida, Neysi foi levada às pressas para o hospital, onde três horas depois os médicos declararam a adolescente morta.

O velório, enterro e sepultamento se passou como de costume. Até que, no dia seguinte o pai de seu filho, Rudy Gonzales foi visitar o túmulo e disse ter ouvido ela gritar por ajuda. Obviamente apavorado, ele chamou os familiares para juntos abrirem o túmulo (já fechado com concreto). Tudo foi registrado em vídeo.

A moça foi levada imediatamente para o hospital, que segundo informações ainda tinha um leve batimento cardíaco, mas ela havia sufocado pela falta de oxigênio depois de acordar dentro do caixão fechado. Foi então dada novamente como morta. As mãos de Neysi estava lesionadas e pelo que disseram, foi devido às suas tentativas de abrir o caixão.

 Essa menina está morta há 97 anos, mas o cadáver e abre os olhos; todos os dias!

Os médicos acreditam que Neysi possa ter sofrido uma interrupção temporária da atividade cardíaca após um grave ataque de pânico. Outra hipótese é a de que a adolescente teve um ataque de catalepsia. Ou seja, uma perda abrupta e temporária da função muscular voluntária. Esse problema é normalmente desencadeado por um forte estímulo emocional como estresse ou medo, durante o qual a vítima mantém consciência plena.

Agora, só resta saber se ela morreu de parada cardíaca, ou sufocada após ser inserida no caixão. Ao que tudo indica, nunca saberemos o real motivo do falecimento de Neysi Perez.

 

Fonte: gadoo/uoltelegraph