Em algumas culturas indígenas no Brasil, os bebês deficientes são mortos pelos pais assim que nascem!

Sim é muito triste! Parece coisa de culturas passadas de vários séculos, mas acontece hoje, agora e o tempo todo no Brasil. Para os índios de diversas tribos brasileiras, matar seus filhos deficientes ou de saúde frágil é um ato de amor. Muitos pais fazem isso contrariados e forçados pelos membros da tribo a cometerem o assassinato. Essa cultura assustadora é muito comum no nosso país e apesar da gravidade da situação pouco se fala sobre este assunto. Mas o fato é que estando dentro de uma tribo indígena é aceitável, inclusive pela Funai e pelo governo brasileiro, que o infanticídio seja praticado.

Segundo informações de antropólogos especializados em culturas indígenas, quando a mãe começa a sentir as dores do parto, ela vai até a mata onde passa por todo processo de nascimento do filho. Assim que o bebê nasce, ela mesmo, já treinada por outras mães experientes examina o bebê e decide ali se ele é saudável ou não. Quando o índio recém-nascido parece saudável para a mãe, ela o amamenta e isso significa que a vida começou. Mas para algumas tribos, quando o bebê mostra sinais de fragilidade ou deficiência, a mãe o envenena, enterra vivo ou mata por asfixia antes de amamentar. Para elas, a vida do bebê só começa depois que ela toma o primeiro gole de leite no peito. Assim, a mãe, muitas vezes contrariada, decide dar o máximo de seu amor, sacrificando um filho que seria deficiente ou doente. Quando a mãe não é forte o bastante para cometer o infanticídio, ou não percebe a deficiência e apresenta o filho doente para a tribo, existe uma grande pressão por partes do membros para que o bebê seja morto. Assim, muitas mães precisam deixar a tribo levando seu filho com problemas de saúde. Quando permanecem na tribo, as crianças com deficiência são totalmente ignoradas, inclusive pelos irmãos.

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O infanticídio indígena no Brasil, já vem sendo amplamente criticado pelas instituições de defesa dos direitos humanos. O mundo inteiro é contra essa “cultura”. Um jornalista australiano fez duras críticas ao governo brasileiro depois que passou algum tempo fazendo uma matéria sobre os índios Suruwahás, no Sudoeste do Amazonas e pode presenciar algumas situações em que os pais sacrificavam seus filhos deficientes ou de saúde frágil. O que o jornalista disse é que a Funai, e consequentemente o governo brasileiro, faz vista grossa à prática e que essa tolerância vai contra todos os direitos humanos pregados no mundo inteiro. A atitude dos órgãos governamentais faz com que algumas tribos indígenas no Brasil sejam vista pelo mundo como museus antropológicos vivos.

Deixo claro aqui, que o infanticídio indígena não é praticado em todas as tribos brasileiras. Hoje, muitas culturas já decidiram por si só que esta tradição não é correta.

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Fonte: jusbrasil e globo  Imagens: wmissoes/turmadoepa